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'League of Legends': Em rede social, Wolf pede desculpas aos fãs por má fase na SKT
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'League of Legends': Em rede social, Wolf pede desculpas aos fãs por má fase na SKT
Tricampeã mundial, a SK Telecom T1 não está em uma boa fase no Summer Split da liga sul-coreana de League of Legends, e o suporte Lee "Wolf" Jae-wan utilizou seu Twitter para pedir desculpas aos fãs pela atuação que está deixando a desejar na equipe.
"Acredito que existam muitos fatores [para o mau desempenho], mas eu com certeza pratiquei menos que os outros jogadores e isso está começando a aparecer", explicou o jogador, segundo tradução do Slingshot eSports. "Estou envergonhado, humilhado, frustrado e bravo. Estou muito bravo e frustrado comigo mesmo".
Continuando, o suporte concordou que seu desempenho decaiu desde o Rift Rivals, mas garantiu que pretende voltar a ser como era em 2015, 2014 e 2013. "Vou voltar a treinar duro", afirmou. Além disso, agradeceu aos fãs e ressaltou que "o time inteiro voltará ao tempo" em que praticavam o mais duro que conseguiam.
Ainda segundo o Slingshot, a comunidade de League of Legends andou criticando os jogadores da SKT pela diminuição dos treinos, afirmando que eles estão sendo distraídos por outros jogos - principalmente Players Unknown Battlegrounds.
Até o momento, a SKT acumula 9 vitórias e 5 derrotas, sendo a última contra a Longzhu Gaming nesta quinta-feira (20). Apesar de já ter tido campanhas ruins anteriormente, este split está seguindo para ser o pior da história da organização. A derrota para a Longzhu foi a quarta consecutiva do time, sendo todas por um placar de 2 a 0.
Entretanto, a SKT parece que terá "sorte" na continuação do campeonato, já que a maioria de suas próximas adversárias estão abaixo do time na tabela - como Ever8, Rox Tigers e bbq Olivers. A única acima da tricampeã mundial é a KT Rolster, atualmente em terceiro lugar.
"Acredito que existam muitos fatores [para o mau desempenho], mas eu com certeza pratiquei menos que os outros jogadores e isso está começando a aparecer", explicou o jogador, segundo tradução do Slingshot eSports. "Estou envergonhado, humilhado, frustrado e bravo. Estou muito bravo e frustrado comigo mesmo".
Continuando, o suporte concordou que seu desempenho decaiu desde o Rift Rivals, mas garantiu que pretende voltar a ser como era em 2015, 2014 e 2013. "Vou voltar a treinar duro", afirmou. Além disso, agradeceu aos fãs e ressaltou que "o time inteiro voltará ao tempo" em que praticavam o mais duro que conseguiam.
Ainda segundo o Slingshot, a comunidade de League of Legends andou criticando os jogadores da SKT pela diminuição dos treinos, afirmando que eles estão sendo distraídos por outros jogos - principalmente Players Unknown Battlegrounds.
Até o momento, a SKT acumula 9 vitórias e 5 derrotas, sendo a última contra a Longzhu Gaming nesta quinta-feira (20). Apesar de já ter tido campanhas ruins anteriormente, este split está seguindo para ser o pior da história da organização. A derrota para a Longzhu foi a quarta consecutiva do time, sendo todas por um placar de 2 a 0.
Entretanto, a SKT parece que terá "sorte" na continuação do campeonato, já que a maioria de suas próximas adversárias estão abaixo do time na tabela - como Ever8, Rox Tigers e bbq Olivers. A única acima da tricampeã mundial é a KT Rolster, atualmente em terceiro lugar.
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CBLoL: Jogadores entram na discussão e opinam sobre formato atual do torneio
Se você estava em uma ilha deserta nas duas últimas semanas, pode ter perdido uma das discussões recentes mais importantes sobre o competitivo brasileiro de League of Legends. Tudo começou quando, antes do Rift Rivals, a Riot Games da América Latina Norte publicou um vídeo (abaixo) apontando que os times brasileiros chegariam ao novo torneio internacional com menos partidas jogadas por conta do formato do CBLoL: melhor de dois só de ida.
Buscando dados, o ESPN eSports publicou uma matéria comparando o número de jogos disputados em cada região de League of Legends, em diferentes formatos, e a notícia não foi nada boa para o Brasil: o CBLoL é a região que joga menos LoL competitivo no mundo.
Após a afirmação da própria Riot Games de que o formato do torneio é acordado com a participação de times e jogadores, e um texto opinativo e argumentativo de Felipe Felix sobre o assunto, a equipe do ESPN eSports aproveitou a 6ª rodada do CBLoL para perguntar a opinião de outros protagonistas da história - os jogadores.
Para Caio "Loop" Almeida, suporte da paiN Gaming, os jogadores sempre vão querer jogar mais partidas, mas que isso está fora do alcance deles. "O que é unânime entre os jogadores é que a gente gostaria de jogar mais, mas o que muita gente não entende é que não é tão simples - do ponto de vista da Riot e do torneio", afirma.
"Acho que falar é fácil que gostaríamos de jogar mais, que gostaríamos de ter uma MD3 ida e volta, ou MD2 ida e volta, mas às vezes não compreendemos muito bem as coisas necessárias para isso (...), toda a logística em volta dessa questão", continua.
MD2 ou MD3?
Entre as ligas regionais de League of Legends pelo mundo, existem diferentes tipos de formatos que vão desde o MD2 único (o CBLoL) chegando até o MD3 de ida e volta. Quando perguntamos qual era a preferência dos entrevistados, recebemos respostas diferentes.
"Acredito que a MD3 deveria ser mandatório", ressalta Matheus "Mylon" Borges. "E, para deixar ainda mais justo, seria ida e volta. Melhoraria muito o jogo. Teríamos menos dias de treino, mas o CBLoL em si já é um pouco de treino, então seria mais produtivo porque saberíamos quais são os melhores times".
Por sua vez, André "esA" Pavezi acredita que o ideal seria uma MD2 de ida e volta por garantir uma maior quantidade de partidas, apesar de ver vantagem na MD3. "Na MD3 você consegue trocar de estratégia e usar duas diferentes no mesmo lado", citando a troca de lados azul-vermelho-azul, por exemplo. "Mas os dois formatos seriam tranquilos pro Brasil".
Thiago "Djokovic" Maia, técnico da Keyd Stars, já considera que o importante da mudança seria fazer os times jogarem mais. "Quanto mais jogos, o time mostra mais. Às vezes um time no CBLoL joga sete séries (14 partidas), e vai ser rebaixado. Então, se você tivesse uma ida e volta, o time jogaria catorze séries (28 partidas)", explica. "Acredito que isso é bom pra região e para dar tempo aos times de se desenvolverem".
"Uma MD2 ida e volta é melhor para as organizações, que poderão mostrar mais seus times no palco", adicionou. "O CBLoL está num momento de reestruturação de jogadores. Tem muitos jogadores novos aparecendo, como o Juzinho no nosso time, a INTZ trouxe Shini e Envy, que não estavam tanto no radar. (...) Acredito que, para essas equipes entrarem em sincronia, o ideal são mais jogos no palco. Mesmo que continue a MD2, se fosse ida e volta seria melhor para todo mundo".
Riot Games
Djoko acredita que MD2 de ida e volta seria melhor pela quantidade de partidas
Djoko acredita que MD2 de ida e volta seria melhor pela quantidade de partidas
Mas é só isso?
Questionamos os jogadores se o formato do CBLoL era o grande vilão da história e responsável pela baixa do nível brasileiro em comparação ao resto do mundo - visto tanto durante o MSI quanto no próprio Rift Rivals.
Loop discorda: "Não acredito que se possa dizer que não iríamos tão mal caso tivéssemos outro formato. Esse tipo de derrota/dificuldade sempre envolve muitos fatores. O jeito que treinamos no Brasil pode ser melhorado. A própria qualidade dos times precisa ser melhorada. Não estamos em uma fase que podemos chegar e dizer que o CBLoL está muito bom, no nível mais alto. Temos que melhorar nossos pontos também".
Para o suporte, os jogadores precisam focar em coisas que podem controlar, como treinar melhor, se adaptar melhor ao que está no meta, à mudança de patch. "Toda semana a gente tem que se adaptar melhor, ao invés de ir atrás do que não está em nosso controle", finaliza.
Já Jockster levantou dois outros pontos que acredita atrapalhar o cenário brasileiro: a falta de disciplina dos jogadores e o formato dos playoffs. "Na minha opinião, não é só o formato que faz o CBLoL ficar um pouco atrás de outras regiões. Os jogadores daqui não têm muita disciplina, e isso é uma coisa muito importante para ser profissional de qualquer coisa", disse.
Sobre o formato da competição, o suporte da INTZ concordou que o número de jogos poderia ser maior e que uma MD3 tiraria a frustração de empates, mas que o sistema dos playoffs também é falho. "Nesse formato, se você ficar em segundo ou terceiro não importa, basicamente. Você não tem nenhuma vantagem, então acho que essa falha é um pouco grande", afirma. "Acho que os playoffs são um pouco ruim. Não há muito tempo para se preparar, não tem quartas de final. Quem fica em primeiro e segundo podia ir direto para as semis, por exemplo. Acredito que isso daria mais motivação aos times, que se dedicariam principalmente nas últimas semanas".
Riot Games
Para Jockster, formato dos playoffs também é falho
Para Jockster, formato dos playoffs também é falho
Esperança para o futuro
Se houve um sentimento em comum, é que tanto jogadores quanto comissão técnica esperam uma mudança no futuro. esA, por exemplo, demonstrou tristeza ao saber que o Brasil está atrás no número de jogos mesmo tendo uma das melhores estruturas das regiões wildcard.
"Sendo bem sincero, é meio triste saber que no Brasil, onde tem bastante estrutura, temos menos jogos. Lá no Chile, inclusive, eles não têm a estrutura que temos no Brasil. O estúdio é muito menor, o público é muito menor. Tudo é muito inferior ao brasil, mas a quantidade de jogos fazem com que eles consigam se preparar melhor mentalmente e fazer mais o que praticam no treino", ressalta.
Para Djoko, no entanto, é tudo uma questão de evolução natural de um cenário que, até pouco tempo, nem estúdio tinha. "É uma evolução que faz sentido. Acredito que para esse ano não tem mais jeito, mas que para o ano que vem, conhecendo a Riot do Brasil e os times, algo será conversado e alguma mudança será feita", garante. "Todo mundo quer evoluir, e vai ser ótimo se evoluir".
Enquanto isso, a segunda etapa do CBLoL 2017 chega em sua última semana da fase regular no próximo final de semana. No sábado (22), teremos ProGaming x CNB e Red Canids x Tshow. Já no domingo, os confrontos serão Team One x paiN e INTZ x Keyd Stars.
Buscando dados, o ESPN eSports publicou uma matéria comparando o número de jogos disputados em cada região de League of Legends, em diferentes formatos, e a notícia não foi nada boa para o Brasil: o CBLoL é a região que joga menos LoL competitivo no mundo.
Após a afirmação da própria Riot Games de que o formato do torneio é acordado com a participação de times e jogadores, e um texto opinativo e argumentativo de Felipe Felix sobre o assunto, a equipe do ESPN eSports aproveitou a 6ª rodada do CBLoL para perguntar a opinião de outros protagonistas da história - os jogadores.
Para Caio "Loop" Almeida, suporte da paiN Gaming, os jogadores sempre vão querer jogar mais partidas, mas que isso está fora do alcance deles. "O que é unânime entre os jogadores é que a gente gostaria de jogar mais, mas o que muita gente não entende é que não é tão simples - do ponto de vista da Riot e do torneio", afirma.
"Acho que falar é fácil que gostaríamos de jogar mais, que gostaríamos de ter uma MD3 ida e volta, ou MD2 ida e volta, mas às vezes não compreendemos muito bem as coisas necessárias para isso (...), toda a logística em volta dessa questão", continua.
MD2 ou MD3?
Entre as ligas regionais de League of Legends pelo mundo, existem diferentes tipos de formatos que vão desde o MD2 único (o CBLoL) chegando até o MD3 de ida e volta. Quando perguntamos qual era a preferência dos entrevistados, recebemos respostas diferentes.
"Acredito que a MD3 deveria ser mandatório", ressalta Matheus "Mylon" Borges. "E, para deixar ainda mais justo, seria ida e volta. Melhoraria muito o jogo. Teríamos menos dias de treino, mas o CBLoL em si já é um pouco de treino, então seria mais produtivo porque saberíamos quais são os melhores times".
Por sua vez, André "esA" Pavezi acredita que o ideal seria uma MD2 de ida e volta por garantir uma maior quantidade de partidas, apesar de ver vantagem na MD3. "Na MD3 você consegue trocar de estratégia e usar duas diferentes no mesmo lado", citando a troca de lados azul-vermelho-azul, por exemplo. "Mas os dois formatos seriam tranquilos pro Brasil".
Thiago "Djokovic" Maia, técnico da Keyd Stars, já considera que o importante da mudança seria fazer os times jogarem mais. "Quanto mais jogos, o time mostra mais. Às vezes um time no CBLoL joga sete séries (14 partidas), e vai ser rebaixado. Então, se você tivesse uma ida e volta, o time jogaria catorze séries (28 partidas)", explica. "Acredito que isso é bom pra região e para dar tempo aos times de se desenvolverem".
"Uma MD2 ida e volta é melhor para as organizações, que poderão mostrar mais seus times no palco", adicionou. "O CBLoL está num momento de reestruturação de jogadores. Tem muitos jogadores novos aparecendo, como o Juzinho no nosso time, a INTZ trouxe Shini e Envy, que não estavam tanto no radar. (...) Acredito que, para essas equipes entrarem em sincronia, o ideal são mais jogos no palco. Mesmo que continue a MD2, se fosse ida e volta seria melhor para todo mundo".
Riot Games
Djoko acredita que MD2 de ida e volta seria melhor pela quantidade de partidas
Djoko acredita que MD2 de ida e volta seria melhor pela quantidade de partidas
Mas é só isso?
Questionamos os jogadores se o formato do CBLoL era o grande vilão da história e responsável pela baixa do nível brasileiro em comparação ao resto do mundo - visto tanto durante o MSI quanto no próprio Rift Rivals.
Loop discorda: "Não acredito que se possa dizer que não iríamos tão mal caso tivéssemos outro formato. Esse tipo de derrota/dificuldade sempre envolve muitos fatores. O jeito que treinamos no Brasil pode ser melhorado. A própria qualidade dos times precisa ser melhorada. Não estamos em uma fase que podemos chegar e dizer que o CBLoL está muito bom, no nível mais alto. Temos que melhorar nossos pontos também".
Para o suporte, os jogadores precisam focar em coisas que podem controlar, como treinar melhor, se adaptar melhor ao que está no meta, à mudança de patch. "Toda semana a gente tem que se adaptar melhor, ao invés de ir atrás do que não está em nosso controle", finaliza.
Já Jockster levantou dois outros pontos que acredita atrapalhar o cenário brasileiro: a falta de disciplina dos jogadores e o formato dos playoffs. "Na minha opinião, não é só o formato que faz o CBLoL ficar um pouco atrás de outras regiões. Os jogadores daqui não têm muita disciplina, e isso é uma coisa muito importante para ser profissional de qualquer coisa", disse.
Sobre o formato da competição, o suporte da INTZ concordou que o número de jogos poderia ser maior e que uma MD3 tiraria a frustração de empates, mas que o sistema dos playoffs também é falho. "Nesse formato, se você ficar em segundo ou terceiro não importa, basicamente. Você não tem nenhuma vantagem, então acho que essa falha é um pouco grande", afirma. "Acho que os playoffs são um pouco ruim. Não há muito tempo para se preparar, não tem quartas de final. Quem fica em primeiro e segundo podia ir direto para as semis, por exemplo. Acredito que isso daria mais motivação aos times, que se dedicariam principalmente nas últimas semanas".
Riot Games
Para Jockster, formato dos playoffs também é falho
Para Jockster, formato dos playoffs também é falho
Esperança para o futuro
Se houve um sentimento em comum, é que tanto jogadores quanto comissão técnica esperam uma mudança no futuro. esA, por exemplo, demonstrou tristeza ao saber que o Brasil está atrás no número de jogos mesmo tendo uma das melhores estruturas das regiões wildcard.
"Sendo bem sincero, é meio triste saber que no Brasil, onde tem bastante estrutura, temos menos jogos. Lá no Chile, inclusive, eles não têm a estrutura que temos no Brasil. O estúdio é muito menor, o público é muito menor. Tudo é muito inferior ao brasil, mas a quantidade de jogos fazem com que eles consigam se preparar melhor mentalmente e fazer mais o que praticam no treino", ressalta.
Para Djoko, no entanto, é tudo uma questão de evolução natural de um cenário que, até pouco tempo, nem estúdio tinha. "É uma evolução que faz sentido. Acredito que para esse ano não tem mais jeito, mas que para o ano que vem, conhecendo a Riot do Brasil e os times, algo será conversado e alguma mudança será feita", garante. "Todo mundo quer evoluir, e vai ser ótimo se evoluir".
Enquanto isso, a segunda etapa do CBLoL 2017 chega em sua última semana da fase regular no próximo final de semana. No sábado (22), teremos ProGaming x CNB e Red Canids x Tshow. Já no domingo, os confrontos serão Team One x paiN e INTZ x Keyd Stars.
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Lep se desculpa após comentários sobre problemas do CNB: 'Errei com a escolha de palavras'
Após a participação de Pedro "Lep" Marcari no programa "Depois do Nexus", exibido na última segunda-feira (17), o topo do CNB veio a público pedir desculpas pela forma em que se expressou no programa, pois, segundo ele "eu consegui ver que errei com a escolha de algumas palavras e, consequentemente, houve um erro de interpretação enorme da comunidade".
Assim como na entrevista cedida para o ESPN eSports, Lep comentou diversos fatores que levaram a CNB estar em uma situação complicada nessa temporada do CBLoL como a chegada da nova comissão técnica formada por Joseph "Strong" Edwards e Jiangsik "Lustboy" Ham, da mudança de posição entre Gustavo "Minerva" Alves e William "Wos" Bonpan entre outros tópicos.
No pedido de desculpas realizado nas redes sociais, Lep diz que "Nesse ano falhamos muito como um grupo. Mencionei que as trocas de roles aconteceram por desejo da direção (coisa que realmente ocorreu), mas em nenhum momento nos obrigaram a realizar essas mudanças. Tanto o Cleber quanto o Carlos (os donos) sempre estiveram presentes e totalmente acessíveis para qualquer ajuda que precisássemos. Eles não são apenas os donos da equipe, mas sim líderes que fazem de tudo para que o time vença".
Lep ressaltou ainda que não quis eximir os jogadores da colocação que o time se encontra atualmente no CBLoL, que ainda tem chances de serem rebaixados para o Circuito Desafiante. "Foi um erro em grupo e é impossível dizer que nesse split o problema tenha sido integralmente da organização, da comissão técnica ou do time. Todos têm uma porcentagem de culpa, mas o jeito por que falei e a interpretação das pessoas deram a entender que o problema estava na organização, quando na verdade acredito que ela seja a última a ser culpada por tudo isso".
O jogador diz ainda que o pedido de desculpas foi espontâneo e que não sofreu nenhuma ressalva sobre suas respostas no programa da Riot. "Tive uma conversa totalmente amigável com os donos e consegui enxergar que prejudiquei a organização mesmo sem ter esse intuito. Peço desculpas aos torcedores, à organização e aos patrocinadores, e não quero mais falar sobre esse assunto porque nosso foco agora está totalmente dedicado a última semana do CBLoL e ao relegation daqui 1 mês".
O CNB está em uma situação delicada. Faltando apenas uma partida na fase de grupos, o time de Ronaldo "Fenômeno" corre risco de ser rebaixado para o Circuito Desafiante, a liga de acesso ao CBLoL. O CNB está em penúltimo lugar na tabela e, se conseguir se manter nessa posição, terá que defender sua vaga contra um dos times que tentarão ascender à primeira divisão do maior torneio de League of Legends do Brasil.
Assim como na entrevista cedida para o ESPN eSports, Lep comentou diversos fatores que levaram a CNB estar em uma situação complicada nessa temporada do CBLoL como a chegada da nova comissão técnica formada por Joseph "Strong" Edwards e Jiangsik "Lustboy" Ham, da mudança de posição entre Gustavo "Minerva" Alves e William "Wos" Bonpan entre outros tópicos.
No pedido de desculpas realizado nas redes sociais, Lep diz que "Nesse ano falhamos muito como um grupo. Mencionei que as trocas de roles aconteceram por desejo da direção (coisa que realmente ocorreu), mas em nenhum momento nos obrigaram a realizar essas mudanças. Tanto o Cleber quanto o Carlos (os donos) sempre estiveram presentes e totalmente acessíveis para qualquer ajuda que precisássemos. Eles não são apenas os donos da equipe, mas sim líderes que fazem de tudo para que o time vença".
Lep ressaltou ainda que não quis eximir os jogadores da colocação que o time se encontra atualmente no CBLoL, que ainda tem chances de serem rebaixados para o Circuito Desafiante. "Foi um erro em grupo e é impossível dizer que nesse split o problema tenha sido integralmente da organização, da comissão técnica ou do time. Todos têm uma porcentagem de culpa, mas o jeito por que falei e a interpretação das pessoas deram a entender que o problema estava na organização, quando na verdade acredito que ela seja a última a ser culpada por tudo isso".
O jogador diz ainda que o pedido de desculpas foi espontâneo e que não sofreu nenhuma ressalva sobre suas respostas no programa da Riot. "Tive uma conversa totalmente amigável com os donos e consegui enxergar que prejudiquei a organização mesmo sem ter esse intuito. Peço desculpas aos torcedores, à organização e aos patrocinadores, e não quero mais falar sobre esse assunto porque nosso foco agora está totalmente dedicado a última semana do CBLoL e ao relegation daqui 1 mês".
O CNB está em uma situação delicada. Faltando apenas uma partida na fase de grupos, o time de Ronaldo "Fenômeno" corre risco de ser rebaixado para o Circuito Desafiante, a liga de acesso ao CBLoL. O CNB está em penúltimo lugar na tabela e, se conseguir se manter nessa posição, terá que defender sua vaga contra um dos times que tentarão ascender à primeira divisão do maior torneio de League of Legends do Brasil.
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CBLoL: 'A gente sabia que ia 'bugar'', disse Robo sobre escolha de Draven pela Team One
Após conquistar uma importante vitória de 2 a 0 sobre a sensação do segundo split do CBLoL 2017, a Team oNe E-Sports, Leonardo "Robo" Souza, da Red Canids, foi entrevistado pela ESPN eSports. O Topo da matilha falou de sua experiência no Rift Rivals, sobre o “bug” da Team oNe no confronto do último domingo (16).
Sobre a escolha acidental de Draven e Robo disse que sabia que isso ia acabar dando errado "Quando a gente viu que [Alanderson "4Lan" Meireles] estava 'spammando', a gente sabia que ia 'bugar'. Quando Draven foi confirmado, a gente sabia que o “4lan” não escolheu de forma alguma, que foi errado. A gente deu risada e ficamos confiantes, pois o "brTT" sabe jogar contra e a favor de Draven”.
Segundo diversos jogadores, a Riot havia dito para os jogadores que poderiam ocorrer erros na seleção de campeões caso fossem executados diversos comandos, como apertar o botão "aleatório" diversas vezes. E foi justamente isso o que aconteceu. A Team One teve que arcar com a escolha aleatória de Draven e jogar com o campeão, mesmo que ele não estivesse entre as opções do time.
Robo reforça que a Red Canids não vai subestimar a TShow e-Sports Club para evitar que a história do Rift Rivals se repita "Todo mundo sabe que é o 'pior time' do CBLol, só que não podemos subestimá-los, como aprendemos na Rift Rivals. Eles não têm nada a perder e querem sair com a vitória. A gente tem que se dedicar bastante para cometer erros”.
Perguntamos para Robo como estava lidando com as críticas da torcida após o Rift Rivals, competição que reuniu times do CBLoL, América Latina Norte e Sul e, segundo ele, as equipes brasileiras sabiam que estavam indo mal. “Sou bastante autocritico, então sabia no que estávamos errando. Sabia o porquê, que não estávamos bem, que a mal o desempenho era mais erro nosso que mérito dos demais times, mas lido bem com isso. O time sabia que precisava jogar melhor. A gente conversou bastante e, voltando do Rift Rivals, voltamos a treinar. Lá (Chile) não podíamos treinar, pois foi jogo na quarta, quinta, sexta e sábado. Daí voltamos no domingo e não teve como a gente treinar para corrigir esses erros”.
Sobre a surpresa de encontrar os times sul-americanos na grande final, Robo confessou que as equipes brasileiras subestimaram as equipes vizinhas. "Acho que nos preparamos menos sim, os dois times brasileiros, pois quando começou o campeonato não tivemos tempo para treinar, então a preparação focou mesmo na América Latina Norte. Nós subestimamos a América Latina Sul e essa foi a maior lição do Rift Rivals: não subestimar ninguém. Então, quando o Sul chegou à final, nós tivemos que ajustar nosso jogo para enfrentá-los. Como não havia treino, tivemos que conversar bastante. Foi bem complicado”.
A Red Canids precisa vencer a próxima partida no CBLoL para conseguir uma vaga nas semifinais. O time vai encarar a TShow, equipe que tem o pior desempenho na história do torneio.
Sobre a escolha acidental de Draven e Robo disse que sabia que isso ia acabar dando errado "Quando a gente viu que [Alanderson "4Lan" Meireles] estava 'spammando', a gente sabia que ia 'bugar'. Quando Draven foi confirmado, a gente sabia que o “4lan” não escolheu de forma alguma, que foi errado. A gente deu risada e ficamos confiantes, pois o "brTT" sabe jogar contra e a favor de Draven”.
Segundo diversos jogadores, a Riot havia dito para os jogadores que poderiam ocorrer erros na seleção de campeões caso fossem executados diversos comandos, como apertar o botão "aleatório" diversas vezes. E foi justamente isso o que aconteceu. A Team One teve que arcar com a escolha aleatória de Draven e jogar com o campeão, mesmo que ele não estivesse entre as opções do time.
Robo reforça que a Red Canids não vai subestimar a TShow e-Sports Club para evitar que a história do Rift Rivals se repita "Todo mundo sabe que é o 'pior time' do CBLol, só que não podemos subestimá-los, como aprendemos na Rift Rivals. Eles não têm nada a perder e querem sair com a vitória. A gente tem que se dedicar bastante para cometer erros”.
Perguntamos para Robo como estava lidando com as críticas da torcida após o Rift Rivals, competição que reuniu times do CBLoL, América Latina Norte e Sul e, segundo ele, as equipes brasileiras sabiam que estavam indo mal. “Sou bastante autocritico, então sabia no que estávamos errando. Sabia o porquê, que não estávamos bem, que a mal o desempenho era mais erro nosso que mérito dos demais times, mas lido bem com isso. O time sabia que precisava jogar melhor. A gente conversou bastante e, voltando do Rift Rivals, voltamos a treinar. Lá (Chile) não podíamos treinar, pois foi jogo na quarta, quinta, sexta e sábado. Daí voltamos no domingo e não teve como a gente treinar para corrigir esses erros”.
Sobre a surpresa de encontrar os times sul-americanos na grande final, Robo confessou que as equipes brasileiras subestimaram as equipes vizinhas. "Acho que nos preparamos menos sim, os dois times brasileiros, pois quando começou o campeonato não tivemos tempo para treinar, então a preparação focou mesmo na América Latina Norte. Nós subestimamos a América Latina Sul e essa foi a maior lição do Rift Rivals: não subestimar ninguém. Então, quando o Sul chegou à final, nós tivemos que ajustar nosso jogo para enfrentá-los. Como não havia treino, tivemos que conversar bastante. Foi bem complicado”.
A Red Canids precisa vencer a próxima partida no CBLoL para conseguir uma vaga nas semifinais. O time vai encarar a TShow, equipe que tem o pior desempenho na história do torneio.
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CBLoL: 'Não conseguíamos trabalhar em grupo' conta Lep sobre dificuldades da CNB
A CNB e-Sports Club está em uma de suas piores campanhas no Campeonato Brasileiro de League of Legends. Vice-campeã em 2016, a equipe conseguiu sua primeira vitória na segunda etapa deste ano somente no domingo (16), contra a também lanterninha TShow.
Chegando ao segundo split com a promessa de uma equipe melhor apoiada por uma comissão técnica robusta, os Blumers mostraram apatia e, depois, desespero quando decidiram mexer nas posições dos jogadores da equipe. Primeiro, Guilherme "Vash" Bueno entrou no lugar de Thiago "TinOwns" Sartori por indisciplina do titular. Depois, Minerva trocou de posição com o suporte Willyan "Wos" Bonpam. Em seguida, Vash foi para a selva e Wos foi substituído pelo dinamarquês Benjamin "Visdom" Ruberg. Nada funcionou - até a sexta rodada.
Na penúltima rodada, a CNB revelou a volta de Wos à posição de suporte titular e uma troca na comissão técnica. Joseph "Strong" Edwards passou de head coach para analista, e Pedro "Gafone" Ramos entrou com a equipe para a escolha de campeões no domingo. Resultado: 2 a 0 para os Blumers.
Em conversa com a ESPN após a vitória, Pedro "LEP" Marcari explicou o que aconteceu com a CNB neste split e enumerou os problemas que viraram uma grande bola de neve. O primeiro deles foi na formação da nova comissão técnica.
"Quando decidiram tirar o Galfi [Hugo Garcia], pensamos: 'precisamos de uma comissão técnica forte, pois nunca tivemos uma boa'. Mesmo na época do Djoko [Thiago Maia]. Ele é um cara muito bom, só que não muito forte. Nunca tivemos analistas e coisas assim como os outros times", começou.
No entanto, os jogadores não tiveram muita escolha na história. "Não sabíamos os candidatos, não sabíamos nada", revela LEP. "Decidiram que entrariam o Lustboy [Jiangsik Ham] e o Strong e concordamos".
Inicialmente trabalhando com Lustboy antes da chegada de Strong, LEP afirma que a equipe estava indo muito bem. "O Lustboy passava as coisas para o Loreviz [Gabriel Loureiro], que estava na casa na época meio que como head coach, e fomos bem de treino. Mantivemos [o nível] que era com o Galfi e batíamos de frente com os outros times nos treinos". Então, Strong chegou na gaming house e as coisas começaram a desandar.
"Quando o Strong chegou, ele começou a aplicar mais os conceitos dele e a mentalidade dele de jogo", conta. "Daí o nosso time começou a mudar bastante e começamos a ter problemas na comunicação durante o draft. Nem todos os jogadores falam inglês, e às vezes não dava tempo naqueles 30 segundos de discutir entre nós em português e passar para o Strong em inglês".
Segundo LEP, Tinowns foi um dos mais afetados pela diferença linguística. "O Tin não conversava muito bem com o Strong e, em algumas situações, entrava em uma match-up mto ruim. Às vezes o Strong forçava ele a jogar uma match-up. O Tin falava: 'quero tal pick', mas o Strong falava que não, pra ele jogar com outro".
Strong entende muito do jogo, ele é perfeito como analista, mas como head coach no nosso time não ia dar certo
Pedro 'Lep' Maccari
O resultado não foi outro além de derrotas e uma desmotivação generalizada dos jogadores. "O Tin ficava meio triste de não jogar como queria, e isso foi criando uma desmotivação geral", afirma LEP. "O Strong entende muito do jogo, ele é perfeito como analista, mas como head coach no nosso time não ia dar certo. Ele é muito firme nas escolhas, e nosso time também. Não conseguíamos trabalhar em grupo".
O jogador ainda comentou sobre as tentativas frustradas de mudanças na equipe, acarretadas pela desmotivação dos jogadores. "Cada semana jogava com um time, e isso foi muito ruim também, porque não pegávamos sinergia. Depois teve a chegada do Visdom", relembra.
Visdom, ex-reserva da G2 Esports, chegou à CNB para ajudar a equipe como um todo, mas LEP afirma que o suporte "não trouxe nada de especial". "Todos os conceitos que ele reforçou no time a gente já tinha, mas faltava alguém que puxasse um pouco mais", explica. “Porém, a comunicação com ele também era um pouco complicada. Pra fazer rotação, avisar de gank, falar sobre wards, é simples, mas em uma teamfight é mais complexo de coordenar. Às vezes até o pbO [Pablo Yuri], que é o que fala melhor inglês no time, tinha problema com ele na botlane". Esse também foi um dos motivos para as últimas mudanças do time, como a volta do Wos e a inversão entre Gafone e Strong..
"Agora [melhorou] com o Gafone de head coach", revela LEP. "Ele é muito mais próximo do time. O Strong é mais na dele, e o Gafone está sempre junto, quer muito entender o que cada um pensa, o que cada um está confortável, e isso é um papel fundamental pro head coach. (...) Essa inversão foi muito boa. O Strong de analista é muito bom, entende muito do jogo, e o Gafone sabe trabalhar mais com pessoas. A situação estava invertida e era um problema".
Já fadada à Série de Promoção, LEP ressalta que o objetivo principal do time é se manter no CBLoL, mas que o futuro da equipe e dos jogadores ainda é incerto. Entretanto, garante que sempre dá seu "500%" e joga para vencer, além de sempre almejar estar em um time de topo de tabela no Brasileiro de League of Legends.
Na última rodada do CBLoL 2017, a CNB enfrenta a ProGaming no primeiro jogo de sábado (22), às 13h. Enquanto a série não chega, ouça a entrevista de LEP e de outros jogadores ao fim da sexta rodad
Chegando ao segundo split com a promessa de uma equipe melhor apoiada por uma comissão técnica robusta, os Blumers mostraram apatia e, depois, desespero quando decidiram mexer nas posições dos jogadores da equipe. Primeiro, Guilherme "Vash" Bueno entrou no lugar de Thiago "TinOwns" Sartori por indisciplina do titular. Depois, Minerva trocou de posição com o suporte Willyan "Wos" Bonpam. Em seguida, Vash foi para a selva e Wos foi substituído pelo dinamarquês Benjamin "Visdom" Ruberg. Nada funcionou - até a sexta rodada.
Na penúltima rodada, a CNB revelou a volta de Wos à posição de suporte titular e uma troca na comissão técnica. Joseph "Strong" Edwards passou de head coach para analista, e Pedro "Gafone" Ramos entrou com a equipe para a escolha de campeões no domingo. Resultado: 2 a 0 para os Blumers.
Em conversa com a ESPN após a vitória, Pedro "LEP" Marcari explicou o que aconteceu com a CNB neste split e enumerou os problemas que viraram uma grande bola de neve. O primeiro deles foi na formação da nova comissão técnica.
"Quando decidiram tirar o Galfi [Hugo Garcia], pensamos: 'precisamos de uma comissão técnica forte, pois nunca tivemos uma boa'. Mesmo na época do Djoko [Thiago Maia]. Ele é um cara muito bom, só que não muito forte. Nunca tivemos analistas e coisas assim como os outros times", começou.
No entanto, os jogadores não tiveram muita escolha na história. "Não sabíamos os candidatos, não sabíamos nada", revela LEP. "Decidiram que entrariam o Lustboy [Jiangsik Ham] e o Strong e concordamos".
Inicialmente trabalhando com Lustboy antes da chegada de Strong, LEP afirma que a equipe estava indo muito bem. "O Lustboy passava as coisas para o Loreviz [Gabriel Loureiro], que estava na casa na época meio que como head coach, e fomos bem de treino. Mantivemos [o nível] que era com o Galfi e batíamos de frente com os outros times nos treinos". Então, Strong chegou na gaming house e as coisas começaram a desandar.
"Quando o Strong chegou, ele começou a aplicar mais os conceitos dele e a mentalidade dele de jogo", conta. "Daí o nosso time começou a mudar bastante e começamos a ter problemas na comunicação durante o draft. Nem todos os jogadores falam inglês, e às vezes não dava tempo naqueles 30 segundos de discutir entre nós em português e passar para o Strong em inglês".
Segundo LEP, Tinowns foi um dos mais afetados pela diferença linguística. "O Tin não conversava muito bem com o Strong e, em algumas situações, entrava em uma match-up mto ruim. Às vezes o Strong forçava ele a jogar uma match-up. O Tin falava: 'quero tal pick', mas o Strong falava que não, pra ele jogar com outro".
Strong entende muito do jogo, ele é perfeito como analista, mas como head coach no nosso time não ia dar certo
Pedro 'Lep' Maccari
O resultado não foi outro além de derrotas e uma desmotivação generalizada dos jogadores. "O Tin ficava meio triste de não jogar como queria, e isso foi criando uma desmotivação geral", afirma LEP. "O Strong entende muito do jogo, ele é perfeito como analista, mas como head coach no nosso time não ia dar certo. Ele é muito firme nas escolhas, e nosso time também. Não conseguíamos trabalhar em grupo".
O jogador ainda comentou sobre as tentativas frustradas de mudanças na equipe, acarretadas pela desmotivação dos jogadores. "Cada semana jogava com um time, e isso foi muito ruim também, porque não pegávamos sinergia. Depois teve a chegada do Visdom", relembra.
Visdom, ex-reserva da G2 Esports, chegou à CNB para ajudar a equipe como um todo, mas LEP afirma que o suporte "não trouxe nada de especial". "Todos os conceitos que ele reforçou no time a gente já tinha, mas faltava alguém que puxasse um pouco mais", explica. “Porém, a comunicação com ele também era um pouco complicada. Pra fazer rotação, avisar de gank, falar sobre wards, é simples, mas em uma teamfight é mais complexo de coordenar. Às vezes até o pbO [Pablo Yuri], que é o que fala melhor inglês no time, tinha problema com ele na botlane". Esse também foi um dos motivos para as últimas mudanças do time, como a volta do Wos e a inversão entre Gafone e Strong..
"Agora [melhorou] com o Gafone de head coach", revela LEP. "Ele é muito mais próximo do time. O Strong é mais na dele, e o Gafone está sempre junto, quer muito entender o que cada um pensa, o que cada um está confortável, e isso é um papel fundamental pro head coach. (...) Essa inversão foi muito boa. O Strong de analista é muito bom, entende muito do jogo, e o Gafone sabe trabalhar mais com pessoas. A situação estava invertida e era um problema".
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