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Conheça melhor os adversários da INTZ no mundial
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Conheça melhor os adversários da INTZ no mundial
INTZ encara estrelas, "amigos" e time misterioso no Mundial; veja o caminho
Intrépidos comemoram ter escapado do grupo da morte, mas enxergam luta apenas pela segunda vaga. "O sorteio nos levou a um grupo menos pior", diz Gabriel Revolta
Quem viu os jogadores da INTZ fazendo festa após a escolha dos grupos do Mundial de League of Legends pode até achar que eles enfrentariam adversários fáceis. Mas, acredite, apesar da sorte ter livrado os Intrépidos do Grupo da Morte, a chave C reserva dificuldades enormes. No caminho, eles vão encarar o time com o maior número de fãs do título, voltarão a ficar frente a frente com velhos companheiros de treinos e terão um grande mistério pela frente.
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INTZ faturou o Wildcard, que deu vaga ao Mundial de League of Legends (Foto: Divulgação / Riot)
Astro e principal integrante da INTZ, o caçador Gabriel "Revolta" sabe a dificuldade que irá enfrentar para levar o Brasil além da primeira fase da competição. Este feito seria inédito. O Brasil disputou duas vezes a competição - com Kabum e Pain Gaming - e ficou na primeira fase em ambas oportunidades.
- Já sabíamos que neste Mundial não haveria grupo fácil. O sorteio nos levou a um grupo, digamos, "menos pior". A EDG é um time que queríamos enfrentar, pois os jogadores são nossos ídolos. A H2k é um time contra o qual treinamos na Europa. Já a Ahq não deve nos conhecer e também não os conhecemos muito também. Acho que teremos um duelo bem interessante - afirmou Gabriel "Revolta".
Porém, as duas experiências do Brasil no Mundial ecoam na INTZ. O atirador Micael "Micao" busca inspiração nos companheiros conterrâneos que estiveram próximos de conseguir o feito.
- A Pain Gaming teve uma atuação espetacular no mundial em 2015, quase conseguindo sair da fase de grupos. Espero que a gente consiga jogar tão bem quanto eles. Dentro das opções disponíveis quando só faltava a pool 3, que é a nossa, sim (foi o melhor grupo para a INTZ). A outra opção era o Grupo A e nós não queríamos ir contra Rox Tigers (Coreia) nem a G2 (Europa). [...] Não consigo ver um caminho tão claro, mas espero conseguir tirar jogos de todos os times e fazer 2-0 contra algum. Isso já seria excelente - comentou o atirador.
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Jogadores e treinador da INTZ comemoram sorteio dos grupos do Mundial de League of Legends (Foto: Reprodução)
Longe dos favoritos, a INTZ precisa comer pelas beiradas para, diferentemente de Kabun e Pain, conseguir passar da primeira fase da competição. Neste caso, o fato de não estar em evidência no cenário internacional pode pesar para o lado brasileiro da balança. De acordo com o comentarista da Riot Brasil, Gustavo "Melão" Ruzza, ser um time ainda pouco conhecido concede certa vantagem aos intrépidos, que dividem a chave C com a EDG (China), AHQ (LMS) e H2K (Europa).
- A INTZ tem que contar com o efeito de ser um time pouco conhecido e pouco "respeitado". Os outros três times do grupo dificilmente vão olhar para eles e falar: "nossa, vamos ter que nos preocupar com esse time. Vamos ter que estudar" - comentou Melão.
A comissão técnica da INTZ também é bastante realista sobre os objetivos no mundial. Segundo Peter Dun, analista do time brasileiro, os intrépidos têm entre 40 e 50% de chance de classificar para a próxima fase. Isso mostra que, apesar de não ser o mais mortal da competição, não existe partida fácil no Grupo C.
CONHEÇA OS ADVERSÁRIOS
Logo na cabeça de chave, uma constelação: os chineses da Edward Gaming. Eles são o time com maior torcida entre os 16 que disputam a competição e têm três jogadores no hall dos cinco melhores do mundo (Clearlove 2º, Deft 3º e Meiko 5º). Para ter uma ideia da popularidade dos chineses, o caçador Ming "Clearlove" Kai costuma transmitir suas partidas casuais para um público de 1,2 milhões de pessoas na internet.
- Eles são um time assustador para se jogar e um dos favoritos ao título. Vai ser nosso maior teste e estou ansioso para ver nossos jogadores contra eles. Vai ser difícil, mas temos estratégias especiais que talvez possam nos ajudar a vencer - explicou Peter.
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Clearlove reúne milhares de fãs. Ele será adversário da INTZ na primeira fase (Foto: Divulgação)
Se os chineses são conhecidos mundialmente, a H2K é é a equipe mais íntima da INTZ. Top 3 da Europa, eles são parte do motivo pelo qual os Intrépidos escolheram fazer um período de preparação no velho continente antes do IWCQ. As duas equipes já se enfrentaram bastante vezes e são amigos, o que é uma pequena vantagem no mar de dificuldades que esta eliminatória representa.
- Nós praticamos regularmente com eles. Assim como a INTZ, eles dependem de um forte trabalho em equipe em vez de superar os adversários com habilidades individuais, como a EDG - explicou o analista.
Já o último adversário é um verdadeiro mistério. A Ahq transita entre bons e péssimos resultados, tendo ido mal na temporada regular em Taiwan e dando a volta por cima nos play-offs. Segundo Peter, o diferencial para a vitória sobre o time da LMS tem que vir do topo. Se Felipe Yang repetir a boa atuação apresentada nas finais do IWCQ, quando foi eleito o destaque da competição, é possível pensar na vitória.
-Eles são extremamente inconsistentes e podem jogar brilhantemente em um jogo, como um dos melhores times do mundo, e perder de maneira tola na partida seguinte. O desafio vai ser na rota do topo com Yang e Ziv. Se Yang vencer o embate, podemos vencer a Ahq - disse.
Ciente das dificuldades, Peter Dun vê a INTZ lutando pela segunda vaga do Grupo C.
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Felipe Yang pode fazer a diferença (Foto: Divulgação/INTZ)
- Para passarmos das eliminatórias, precisamos ser mais espertos do que a H2K e Yang precisa conter Ziv ou a inconsistência da Ahq precisa aparecer. INTZ, H2K e Ahq estão competindo pelo segundo lugar atrás da EDG - concluiu.
O comentarista da Riot, Melão, também acredita que a INTZ pode conseguir avançar além das eliminatórias do Mundial, embora ressalte a dificuldade de tal feito.
- É objetivo palpável, mas está longe das expectativas e não deve ser cobrado por ninguém - opinou o comentarista.
Os times de cada grupo se enfrentam em jogos de ida e volta, no Bill Graham Civic, em São Francisco. Os dois mais bem colocados de cada chave se classificam para as quartas de final, que será disputada no Teatro de Chicago. A partir daí, as partidas passam a valer em sistema de melhor de cinco em série única. As fases finais serão realizadas em palcos lendários. A semifinal no Madison Square Garden, em Nova Iorque; e a final no Staples Center, em Los Angeles.
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INTZ comemora título do Wildcard, em Curitiba, após vitória sobre a Dark Passage (Foto: Divulgação / Riot)
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Intrépidos comemoram ter escapado do grupo da morte, mas enxergam luta apenas pela segunda vaga. "O sorteio nos levou a um grupo menos pior", diz Gabriel Revolta
Quem viu os jogadores da INTZ fazendo festa após a escolha dos grupos do Mundial de League of Legends pode até achar que eles enfrentariam adversários fáceis. Mas, acredite, apesar da sorte ter livrado os Intrépidos do Grupo da Morte, a chave C reserva dificuldades enormes. No caminho, eles vão encarar o time com o maior número de fãs do título, voltarão a ficar frente a frente com velhos companheiros de treinos e terão um grande mistério pela frente.
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INTZ faturou o Wildcard, que deu vaga ao Mundial de League of Legends (Foto: Divulgação / Riot)
Astro e principal integrante da INTZ, o caçador Gabriel "Revolta" sabe a dificuldade que irá enfrentar para levar o Brasil além da primeira fase da competição. Este feito seria inédito. O Brasil disputou duas vezes a competição - com Kabum e Pain Gaming - e ficou na primeira fase em ambas oportunidades.
- Já sabíamos que neste Mundial não haveria grupo fácil. O sorteio nos levou a um grupo, digamos, "menos pior". A EDG é um time que queríamos enfrentar, pois os jogadores são nossos ídolos. A H2k é um time contra o qual treinamos na Europa. Já a Ahq não deve nos conhecer e também não os conhecemos muito também. Acho que teremos um duelo bem interessante - afirmou Gabriel "Revolta".
Porém, as duas experiências do Brasil no Mundial ecoam na INTZ. O atirador Micael "Micao" busca inspiração nos companheiros conterrâneos que estiveram próximos de conseguir o feito.
- A Pain Gaming teve uma atuação espetacular no mundial em 2015, quase conseguindo sair da fase de grupos. Espero que a gente consiga jogar tão bem quanto eles. Dentro das opções disponíveis quando só faltava a pool 3, que é a nossa, sim (foi o melhor grupo para a INTZ). A outra opção era o Grupo A e nós não queríamos ir contra Rox Tigers (Coreia) nem a G2 (Europa). [...] Não consigo ver um caminho tão claro, mas espero conseguir tirar jogos de todos os times e fazer 2-0 contra algum. Isso já seria excelente - comentou o atirador.
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Jogadores e treinador da INTZ comemoram sorteio dos grupos do Mundial de League of Legends (Foto: Reprodução)
Longe dos favoritos, a INTZ precisa comer pelas beiradas para, diferentemente de Kabun e Pain, conseguir passar da primeira fase da competição. Neste caso, o fato de não estar em evidência no cenário internacional pode pesar para o lado brasileiro da balança. De acordo com o comentarista da Riot Brasil, Gustavo "Melão" Ruzza, ser um time ainda pouco conhecido concede certa vantagem aos intrépidos, que dividem a chave C com a EDG (China), AHQ (LMS) e H2K (Europa).
- A INTZ tem que contar com o efeito de ser um time pouco conhecido e pouco "respeitado". Os outros três times do grupo dificilmente vão olhar para eles e falar: "nossa, vamos ter que nos preocupar com esse time. Vamos ter que estudar" - comentou Melão.
A comissão técnica da INTZ também é bastante realista sobre os objetivos no mundial. Segundo Peter Dun, analista do time brasileiro, os intrépidos têm entre 40 e 50% de chance de classificar para a próxima fase. Isso mostra que, apesar de não ser o mais mortal da competição, não existe partida fácil no Grupo C.
CONHEÇA OS ADVERSÁRIOS
Logo na cabeça de chave, uma constelação: os chineses da Edward Gaming. Eles são o time com maior torcida entre os 16 que disputam a competição e têm três jogadores no hall dos cinco melhores do mundo (Clearlove 2º, Deft 3º e Meiko 5º). Para ter uma ideia da popularidade dos chineses, o caçador Ming "Clearlove" Kai costuma transmitir suas partidas casuais para um público de 1,2 milhões de pessoas na internet.
- Eles são um time assustador para se jogar e um dos favoritos ao título. Vai ser nosso maior teste e estou ansioso para ver nossos jogadores contra eles. Vai ser difícil, mas temos estratégias especiais que talvez possam nos ajudar a vencer - explicou Peter.
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Clearlove reúne milhares de fãs. Ele será adversário da INTZ na primeira fase (Foto: Divulgação)
Se os chineses são conhecidos mundialmente, a H2K é é a equipe mais íntima da INTZ. Top 3 da Europa, eles são parte do motivo pelo qual os Intrépidos escolheram fazer um período de preparação no velho continente antes do IWCQ. As duas equipes já se enfrentaram bastante vezes e são amigos, o que é uma pequena vantagem no mar de dificuldades que esta eliminatória representa.
- Nós praticamos regularmente com eles. Assim como a INTZ, eles dependem de um forte trabalho em equipe em vez de superar os adversários com habilidades individuais, como a EDG - explicou o analista.
Já o último adversário é um verdadeiro mistério. A Ahq transita entre bons e péssimos resultados, tendo ido mal na temporada regular em Taiwan e dando a volta por cima nos play-offs. Segundo Peter, o diferencial para a vitória sobre o time da LMS tem que vir do topo. Se Felipe Yang repetir a boa atuação apresentada nas finais do IWCQ, quando foi eleito o destaque da competição, é possível pensar na vitória.
-Eles são extremamente inconsistentes e podem jogar brilhantemente em um jogo, como um dos melhores times do mundo, e perder de maneira tola na partida seguinte. O desafio vai ser na rota do topo com Yang e Ziv. Se Yang vencer o embate, podemos vencer a Ahq - disse.
Ciente das dificuldades, Peter Dun vê a INTZ lutando pela segunda vaga do Grupo C.
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Felipe Yang pode fazer a diferença (Foto: Divulgação/INTZ)
- Para passarmos das eliminatórias, precisamos ser mais espertos do que a H2K e Yang precisa conter Ziv ou a inconsistência da Ahq precisa aparecer. INTZ, H2K e Ahq estão competindo pelo segundo lugar atrás da EDG - concluiu.
O comentarista da Riot, Melão, também acredita que a INTZ pode conseguir avançar além das eliminatórias do Mundial, embora ressalte a dificuldade de tal feito.
- É objetivo palpável, mas está longe das expectativas e não deve ser cobrado por ninguém - opinou o comentarista.
Os times de cada grupo se enfrentam em jogos de ida e volta, no Bill Graham Civic, em São Francisco. Os dois mais bem colocados de cada chave se classificam para as quartas de final, que será disputada no Teatro de Chicago. A partir daí, as partidas passam a valer em sistema de melhor de cinco em série única. As fases finais serão realizadas em palcos lendários. A semifinal no Madison Square Garden, em Nova Iorque; e a final no Staples Center, em Los Angeles.
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INTZ comemora título do Wildcard, em Curitiba, após vitória sobre a Dark Passage (Foto: Divulgação / Riot)
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Re: Conheça melhor os adversários da INTZ no mundial
Se a intz conseguir ficar entre os 8 sera uma façanha imenca torço pra ela menos contra a skt1 mesmo que não precise
energy01
Membro Legendary- Mensagens : 323
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Campeão favorito : Brand
Posição principal : Support
Idade : 38
Data de inscrição : 08/12/2015
Localização : Rio Claro (SP)
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